Troféu do GP Brasil de Fórmula 1 foi produzido com plástico reciclável



































O Troféu que Mark Webber ( australiano da RBR) recebeu no GP Brasil foi produzido durante a prova, a partir de plásticos reciclados que foram coletados durante os dias de treino e da prova.
A coleta dos resíduos ficou por conta da Cooperativa de Coleta Seletiva da Capela do Socorro, a Coopercaps e contou com o apoio do Instituto Socioambiental do Plástico, a Plativida.
Para a produção do troféu foi instalada uma mini usina no autodrómo.

Essa operação envolveu várias empresas nas seguintes etapas: coleta seletiva e triagem executada pela Cooperativa; e moagem, secagem, extrusão e usinagem do troféu. O processo para a produção da resina reciclada foi sob o comando da Fortymil, a usinagem do troféu foi sob responsabilidade da Romi e a equipe técnica da Braskem coordenou todo o processo para a produção do troféu. A Coopercaps também cuidou do excedente coletado, para promoção do seu reuso para outras finalidades.

A participação da Braskem na F1 surgiu com a W/, que ano passado teve a idéia de usar o Polietileno Verde no GP Brasil com a produção do troféu de plástico 100% renovável. E neste ano inovou ao sugerir a produção in loco do troféu de plástico reciclado.

O troféu deste ano foi uma reedição do desenho desenvolvido em 2008 pelo mestre brasileiro da arquitetura, Oscar Niemeyer, por sua beleza e originalidade. O design foi inspirado nas colunas do Palácio da Alvorada e, segundo seu criador, seguiu o mesmo caminho de elaboração de uma obra de arte, concebida para despertar emoção, surpresa e, desta vez, com a vantagem da reciclagem.

Segundo dados da Plastivida, atualmente o Brasil recicla 21% do plástico que produz, enquanto a média da União Européia é de 18,3% e da Alemanha, recordista mundial de reciclagem mecânica, é de 31%.

fonte:http://www.redenoticia.com.br e http://noticias.ambientebrasil.com.br





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