Empresas que gerem mais de 200 litros/dia de lixo terão que reciclar o lixo e encaminhar a centro de triagem


A coleta seletiva de lixo será obrigatória em shoppings centers, edifícios comerciais, indústrias e outros empreendimentos da cidade de São Paulo.

A lei que estabelece a nova regra foi publicada no "Diário Oficial da Cidade" no último sábado e entrará em vigor dentro de três meses.

A obrigação será apenas para os chamados "grandes geradores de resíduos" -empresas com mais de 200 litros diários de lixo e condomínios mistos ou não residenciais com mais de 1.000 litros diários. Condomínios residenciais não se enquadram na regra.

Estima-se que cada pessoa produza, em média, um quilo de lixo por dia, o equivalente a cerca de cinco litros.

Os "grandes geradores" já são obrigados hoje a contratar empresas particulares para coletar seu lixo e dar uma destinação final, que pode ser o depósito em aterros sanitários.

Com a nova lei, só poderão ser levados para aterros o lixo orgânico e os materiais coletados que não podem ser reciclados, como isopor, espelhos e papel higiênico.

(obs: segundo post de 2 de agosto , isopor pode sim ser reciclavel, só não há uma logistica para este material como o plastico e o papel)

A empresa terá de manter documentos que comprovem que ela contratou a empresa para a coleta e que o lixo foi levado para alguma central de triagem de recicláveis.

A multa será de R$ 10 mil. Hoje, a multa cobrada pela não destinação adequada do lixo chega a R$ 1.000.

A prefeitura não informou qual é o volume de lixo produzido diariamente pelos grandes geradores. No total, a prefeitura recolhe 15 mil toneladas diárias de lixo na cidade, incluindo podas de árvores, restos de feiras, entulho de construção civil, lixo hospitalar e as 9.500 toneladas de lixo domiciliar.

A prefeitura estima que 20% do lixo da cidade pode ser reciclado. Desse total, apenas 7% é efetivamente destinado a isso. As cooperativas de catadores coletam 38% do lixo reciclável. O restante é retirado pelas empresas que fazem a coleta domiciliar: Loga e Ecourbis.

fonte: Movimento Nossa São Paulo

Turismo Comunitario é o turismo sustentável que comunidades como a do Ceará estão administrando

Turismo Comunitario é um turismo voltado para o ecológico onde os protagonistas deste turismo local são os proprios moradores da comunidade.
Consideram este turismo sustentavel por ser dos pr'prios moradores a renda adquirida nos alugueis das pousadas, passeios e não de uma especulação imobiliaria.
Para saber mais sobre a comunidade da Prainha do Canto Verde, acesse o link http://www.prainhadocantoverde.org/noticias/4/

11 de setembro foi escolhido pelo governo brasileiro para celebrar o segundo maior bioma do Brasil, o Cerrado



O Cerrado é o segundo maior bioma do Brasil, ocupa 24% do território nacional e se espalha por doze estados. Com suas árvores retorcidas, campinas e rios caudalosos, é a savana mais biodiversa do planeta.

O dia 11 de setembro foi escolhido pelo governo brasileiro para celebrar o bioma. Razões para comemorar, no entanto, são sombreadas pelos dados recentes que mostram 48,2% do Cerrado já desmatados. E apesar das pressões históricas que sofre, parques nacionais e outras unidades de conservação protegem apenas 7,5% do verde remanescente.

A construção da Capital Federal, a partir dos anos 1950, foi um grande indutor da destruição da savana. Mas como se vê, nela ainda sobrevivem a riqueza e a beleza da fauna, da flora, dos rios e montanhas.

Segue link sobre artigo no site do o eco sobre o Cerrado:
Em dívida com o Cerrado de Aldem Bourscheit

Para "proteger ambiente", garis de SP são proibidos de usar vassoura artesanal


Uma vassoura de palha improvisada pelos varredores das ruas do centro de São Paulo acabou proibida por motivos "ambientais".
Desenvolvido pelos próprios varredores para ajudar no dia a dia, o objeto é feito com as folhas secas de palmeiras e coqueiros. De acordo com eles, é mais leve e melhor para varrer as folhas do chão das praças do que a vassoura fornecida pela empresa responsável pela região.
"Só com a vassoura de palha a gente deixava a praça limpa. Até bituca de cigarro dos buracos da calçada ela tirava", afirma Luzinete Ferreira, 44 -que há 20 anos trabalha como varredora e já estava usando a vassoura feita de palha havia cinco anos.
Há três semanas, a vassoura improvisada foi proibida pela Construfert -a empresa contratada pela prefeitura para fazer os serviços de limpeza do centro. O uso da ferramenta não é mais permitido porque, de acordo com a empresa, alguns funcionários estavam arrancando as folhas verdes das árvores, em vez de esperá-las cair.
"Eu não quero em hipótese nenhuma que retirem essas folhas. Tenho consciência da gravidade disso", declara Kepler Scolastico,49, supervisor operacional da Construfert.
O sindicato dos garis de São Paulo diz que não recebeu reclamações por parte dos trabalhadores, mas nas ruas os varredores dizem estar mais cansados por causa dos "vassourões" que são fornecidos pela empresa.
"Eu reconheço que tinha um pessoal aí que pegava as folhas verdes, mas esse vassourão é horrível! Cansa muito o ombro e não dá pra fazer o serviço direito", afirma Maria José Soares, 51, cinco anos na limpeza urbana.
Para Maria Goreti, 23, dois anos como varredora, a ausência da vassoura de palha será sentida não somente pelos trabalhadores da limpeza urbana. "As crianças achavam engraçado a gente em uma roupa laranja e com uma vassoura de palha. Chamavam a gente de bruxa".
fonte: Folha de São Paulo 11/09/2009

Europa começa a eliminar venda de lâmpadas incandescentes




A União Europeia iniciou a transição das lâmpadas incandescentes comuns para modelos mais eficientes a partir do dia 1 de setembro disse a Comissão Europeia.

Diversos países, incluindo Austrália, Canadá e Filipinas, já anunciaram que vão proibir ou restringir o comércio de lâmpadas tradicionais. Em 2007, o então presidente dos EUA, George W. Bush, assinou uma lei que determina o início do fim do uso desses equipamentos no país a partir de 2012.

As novas normas europeias se seguem a um acordo firmado pelos 27 governos do bloco no ano passado, para a eliminação das lâmpadas incandescentes ao longo de três anos, começando em 2009. O objetivo é reduzir as emissões de gases causadores do efeito estufa.

A partir de amanhã, as lâmpadas incandescentes comuns de 100 W não serão mais fabricadas ou importadas pelos países da UE. Essas lâmpadas serão substituídas pelas fluorescentes ou halógenas.

Os consumidores ainda poderão comprar as lâmpadas antigas, até que os estoques existentes se esgotem. A UE diz que a troca dos modelos tradicionais pelos mais eficientes terá economia de energia de 25% a 75%.
Fonte: Estadão Online

O outro lado da história: Em maio coloquei um post sobre o problema na produção da lampadas fluorescentes. Artigo de 29 de maio de 2009: As lampadas fluorescentes são realmente as ideais para o meio ambiente?

Sacolas plásticas são utilizadas em tapumes ecológicos nas obras da Sabesp











foto: Baram equipamentos

As obras da Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) passarão a ser cercadas pelo tapume ecológico, que está em fase de testes pela Companhia.

Confeccionado a partir de sacolas plásticas e aluminizados reciclados, os tapumes apresentam maior vida útil. O material não se deforma e nem se decompõe, se deixado exposto às variações climáticas.

Inicialmente serão utilizadas 100 placas, com 50 metros, neste período de testes. Segundo dados da empresa Baram, que fornece o material, outras 300 empresas já compraram o produto para utilização em obras. A empresa instalada no Rio Grande do Sul produz em média 6 mil chapas mensalmente.

A primeira obra a receber o tapume fica na rua Padre João Manoel, na capital paulista, onde será construída uma caixa para acoplar a válvula redutora de pressão que será instalada na rede de água.
fonte: ambientebrasil.com.br

A ONG - The Girl Effect

Este video ilustra em algumas palavras, literalmente, como o destino de meninas nascidas em um ambiente com poucas perspectivas de futuro pode ser mudado.
Vale a reflexão.

Energia Eólica - a energia que usa o vento como matéria prima



foto: geocities.com
A energia eólica é a energia obtida pelo movimento do ar (vento). É uma abundante fonte de energia, renovável, limpa e disponível em todos os lugares. A energia eólica tem sido aproveitada desde a antiguidade para mover os barcos impulsionados por velas ou para fazer funcionar a engrenagem de moinhos, ao mover as suas pás. Nos moinhos de vento, a energia eólica era transformada em energia mecânica, utilizada na moagem de grãos ou para bombear água.

Na atualidade utiliza-se a energia eólica para mover aerogeradores - grandes turbinas colocadas em lugares de muito vento. Essas turbinas têm a forma de um catavento ou um moinho, cujo movimento, através de um gerador, produz energia elétrica.

A energia eólica é considerada a energia mais limpa do planeta, disponível em diversos lugares e em diferentes intensidades, uma boa alternativa às energias não-renováveis. Entretanto, apesar de não queimarem combustíveis fósseis e não emitirem poluentes, fazendas eólicas não são totalmente desprovidas de impactos ambientais. Elas alteram paisagens com suas torres e hélices e podem ameaçar pássaros se forem instaladas em rotas de migração. Emitem um certo nível de ruído (de baixa freqüência), que pode causar algum incômodo e interferência na transmissão de televisão. Além disso, o custo dos geradores eólicos é elevado.

Ainda assim, as perspectivas da utilização de energia eólica são cada vez maiores no panorama energético geral, pois apresentam um custo reduzido em relação a outras opções de energia. O vento é uma fonte inesgotável de energia e as plantas eólicas têm um retorno financeiro a curto prazo. O vento existente nos seis continentes do planeta é suficiente para suprir o consumo mundial de energia em mais de quatro vezes o nível atual de consumo. A energia eólica pode garantir 10% das necessidades mundiais de eletricidade até 2020, pode criar 1,7 milhão de novos empregos e reduzir a emissão global de dióxido de carbono na atmosfera em mais de 10 bilhões de toneladas.

Embora o mercado de usinas eólicas esteja em crescimento no Brasil, ele já movimenta 2 bilhões de dólares no mundo. Existem 30 mil turbinas eólicas de grande porte em operação no mundo, com capacidade instalada da ordem de 13.500 MW. Os campeões de uso dos ventos são a Alemanha, a Dinamarca e os Estados Unidos, seguidos pela Índia e a Espanha.

No âmbito nacional, o estado do Ceará destaca-se por ter sido um dos primeiros locais a realizar um programa de levantamento do potencial eólico, que já é consumido por cerca de 160 mil pessoas. Outras medições foram feitas também no Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais, litoral do Rio de Janeiro e de Pernambuco e na ilha de Marajó. A capacidade instalada no Brasil é de 20,3 MW, com turbinas eólicas de médio e grande portes conectadas à rede elétrica.

Vários estados brasileiro seguiram os passos do Ceará, iniciando programas de levantamento de dados de vento. Hoje existem mais de cem anemógrafos computadorizados espalhados pelo território nacional. Considerando o grande potencial eólico do Brasil, confirmado através de estudos recentes, é possível produzir eletricidade a preços competitivos com centrais termoelétricas, nucleares e hidroelétricas, com custo reduzido.

Se o assunto lhe despertou interesse, segue alguns posts sobre o assunto neste blog:
04/junho/2009 - Espírito Santo apresenta potencial de geração eólica de até 4GW on shore
16/junho/2009 - Thurby gerador de energia eólica para residências
16/julho/2009 -País pode gerar energia a partir do vento equivalente à produção de Itaipu
01/setembro/2009 - Portugal é referência em energia renovável
Modelo energético brasileiro não valoriza energias renováveis


fonte: ambientebrasil.com.br e Greenpeace

Através de incentivo financeiro, pescadores cariocas começam a limpar a Baía de Guanabara


Desde janeiro de 2009, pescadores artesanais - financiados pela Petrobras - removeram 480 toneladas de resíduos sólidos não orgânicos da Baía de Guanabara, no Rio de Janeiro, que foram destinados aos aterros e geração de eletricidade pela queima.

Até o mês de abril, os resíduos eram enviados a aterros sanitários da região. A partir desta data, estão sendo enviados para o projeto piloto da usina térmica, Usina Verde, localizada na COPPE/UFRJ, onde os resíduos, passíveis de reciclagem, são encaminhados para esta finalidade, sendo que o restante é incinerado para a produção de energia elétrica.

"Estamos retirando em média de 10 a 15 toneladas de resíduos por semana das águas da Baía", disse o coordenador do projeto, professor Alberto Toledo, do curso de Geografia da Faculdade de Formação de Professores de São Gonçalo (FFP/UERJ).

Foram encontrados garrafas de vidro e PET, pneus, plásticos em geral, tecidos, latas e sacos plásticos.

O Programa Baía Limpa, como é conhecida a iniciativa da Federação de Pescadores do Estado do Rio de Janeiro (Feperj) e da Petrobras, propõe que, três vezes por semana, 144 embarcações, com 2 pescadores em cada uma, saiam em busca de resíduos flutuantes e no fundo. A busca é realizada nas águas, no mangue e na areia das praias. As embarcações recebem R$ 480,00 por semana e participam do programa por 3 meses.

Depois desse período, novos barcos entram no programa, no lugar dos antigos, para que o alcance do projeto entre os pescadores seja maximizado. Até o final do ano, a coordenação espera que 1,1 mil pescadores tenham passado pelo projeto.

Cerca de 18 mil pescadores sobrevivem da pesca artesanal na Baía de Guanabara e a atividade está sendo comprometida pela grande quantidade de lixo que é despejada diariamente nas águas da Baía.

Segundo Toledo, desde 1997 os pescadores tentam implantar o programa, porém, somente conseguiram concretizá-lo no final de 2008, com o apoio financeiro da Petrobrás.

"Segundo a categoria, o lixo provoca constantes defeitos nos motores dos barcos, além de danificar redes e outros materiais usados na pesca", explicou Toledo.
fonte: Revista Sustentabilidade 14/08/2009

Alerta ao Aquecimento Global é expresso através de pequenas esculturas de gelo feitas por Artista Brasileira

Portugal é referência em Energia Renovável, mas o que significa Energia Renovável?



Primeiro lemos a noticia sobre a letargia do Brasil, de dimensão continental, em relação as suas estratégias de energias renováveis.( Post anterior)

Ai temos que testemunhar ações como de Portugal onde o governo inovou e investiu nas energias renováveis e hoje são referencia em todo o continente europeu.Parabéns!

Entendendo o conceito:
As energias renováveis são adquiridas através da natureza como a água, vento, bagaço da cana de açúcar e são capazes de se regenerar pelos seus próprios recursos naturais ao contrário do petróleo que é considerado uma fonte de energia não renovável, ou seja,é uma energia que o homem já sabe que um dia acabará.

Modelo energético brasileiro não valoriza energias renováveis, analisa o Gesel


foto:http://3.bp.blogspost.com

As energias renováveis, especialmente a biomassa e a eólica, não estão sendo devidamente valorizadas pelo modelo energético brasileiro. A afirmação é do coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Gesel/UFRJ), Nivalde de Castro.

Estudo elaborado pelo Gesel mostra que daqui para a frente, à medida que as grandes usinas hidrelétricas entrarem em operação, entre as quais as usinas de Jirau, Santo Antonio e Belo Monte, o risco hidrológico brasileiro será ampliado, uma vez que essas usinas são de fio d’água, ou seja, não dispõem de reservatórios.

“Elas vão gerar muita energia enquanto chove e muito pouca no período da seca”. Isso significa que no período de seca, que se estende de abril até novembro, o Brasil poderá precisar de usinas termelétricas e de energias renováveis.

Do ponto de vista do Gesel, as energias mais recomendadas nessa situação de escassez de água são a biomassa e a eólica. Nivalde de Castro esclareceu que não há possibilidade de o país sofrer um novo apagão. “Mas, corre o risco de ter energia muito cara no período seco porque, em vez de usar a biomassa ou [a energia] eólica, cujo custo variável é zero, você vai despachar usinas termelétricas, cujo custo variável é muito alto”. Isso se aplica especialmente às térmicas a óleo.

Segundo Castro, as regras vigentes nos atuais leilões de energia “não estão valorizando a importância dessas duas energias [a biomassa e a energia eólica]”. Ele esclareceu que, aparentemente, uma termelétrica de biomassa poderia ter a energia paga mais cara. “No fundo, porém, ela é uma energia que economiza reservatório a um preço muito mais barato do que a termelétrica a óleo”. Além disso, é grande a disponibilidade no país desse tipo de energia.

Castro afirmou que a usina de biomassa pode ser colocada no sistema rapidamente, porque se trata de um derivado da produção de açúcar e álcool, da qual o Brasil é uma potência mundial. No caso da fonte eólica, ele lembrou que o país tem um espaço “gigantesco” onde pode aproveitar esses recursos. “E isso não está sendo levado em conta nas regras do leilão”.

Ele defendeu que sejam feitas algumas alterações nessas regras. A mais importante, a curto prazo, seria realizar leilões específicos para cada fonte de energia, e não leilões genéricos, como ocorre hoje. Outra sugestão é fazer leilões “locacionais”, que identifiquem as regiões onde a energia pode ser produzida a um custo mais baixo. Em São Paulo, por exemplo, pode ser gerada grande quantidade de energia a partir da biomassa, porque existem muitas usinas e não há necessidade de gastos adicionais com linhas de transmissão.

“Eu acho que alterações desse tipo são simples de ser feitas e trariam uma segurança para o setor elétrico brasileiro muito grande no futuro”. A projeção é de que ao final deste ano, a energia gerada a partir do bagaço de cana alcance 4.500 megawatts (MW) de potência instalada no Brasil. Considerando a estimativa de 1,038 bilhão de toneladas de cana para a safra 2020/2021, o potencial de geração de energia nesse período será de 14.379 MW médios, revela o estudo do Gesel.

Castro explicou que a expansão da energia da biomassa acompanha o crescimento da produção da moagem da cana. A tendência é de aumentar a quantidade de bagaço da cana e de palha, devido à proibição crescente da queima. Em relação à energia eólica, a potência instalada é de 417 MW. Outros 442 MW estão em construção, indica o estudo.

O coordenador do Gesel afirmou que as energias alternativas e renováveis são muito importantes para o Brasil, na medida em que podem manter a matriz energética do país não emissora de gás carbônico, não poluidora, ou seja, “manter essa vantagem comparativa que o Brasil tem”.

fonte:http://www.agenciabrasil.gov.br