Uma aula de Educacao Ambiental by Nokia

Porque devemos reciclar os aparelhos e acessórios?



Os aparelhos e acessórios Nokia são essencialmente constituídos por plásticos, metais e materiais cerâmicos.


Graf Pizza

Esses componentes são altamente poluidores. Porém, todos eles podem ser 100% recuperados e utilizados para outros fins, eliminando assim o risco de poluição do ambiente quando descartados. As baterias, por exemplo, podem ser transformadas em materiais de aço inoxidável, auto-falantes ou até mesmo em novas baterias.


Ao deixar seus aparelhos e acessórios com a gente, você estará ajudando a Nokia na luta pela preservação do meio ambiente. Leve seu aparelho Nokia até um dos nossos pontos de reciclagem e deixe que a gente cuida de todo o processo de forma adequada e responsável.


Passos simples antes de reciclar


Estamos trabalhando para simplificar ainda mais o processo de reciclagem. O mais importante antes de reciclar é certificar-se de que todos os dados pessoais e profissionais importantes que você deseja manter foram armazenados via PC Suite


Não se esqueça de remover seu cartão de memória e SIM antes de deixar seu aparelho em um ponto de reciclagem Nokia.


Encontre um ponto de coleta



Para reciclar seu aparelho, bateria ou carregador, basta deixá-lo em um ponto de reciclagem Nokia. São mais de 5.000 pontos espalhados por todo o mundo.

http://www.nokia.com.br/suporte-e-software/assistencia-tecnica-e-reciclagem/principal/reciclagem

"Querer é Poder"

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No lugar das embalagens, uma bolsa para notebook/Fotos: Divulgação

Um desafio proposto pela rede Wal-Mart mexeu com a criatividade dos membros da HP, e o resultado é uma nova forma de embalar os notebooks na hora da venda. Em vez de caixas de papelão, com isopor e plástico-bolha, o notebook sai da loja já em uma bolsa de transporte. A mudança representa menos matéria-prima, lixo, emissões de CO2 e gasto de energia para o planeta.

O HP Pavilion dv6929wm Entertainment Notebook PC fica na prateleira da loja guardado em uma bolsa exclusiva, estilo carteiro, e própria para proteger e transportar notebooks. Ela é feita com materiais 100% reciclados e já traz cada coisa em seu lugar, com apenas um plástico envolvendo cada item - computador, bateria, adaptador, cabos e documentação. O resultado é uma redução de 97% do total de embalagem utilizada para proteger esses produtos.

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1 - Computador, bateria, adaptador, cabos e documentação são embalados em sacolas plásticas individuais. 2 - Depois, todos os itens são inseridos em na bolsa, que é fechada e etiquetada.

A nova embalagem, além de reduzir a quantidade de matéria-prima e evitar que todas elas acabem no lixo logo após a compra, reduz o peso e a quantidade de materiais transportados. Com isso, diminuem também o consumo de combustível e as emissões de CO2 durante o transporte. Segundo a Wal-Mart, essa redução é de um a cada quatro caminhões utilizados para transportar o produto por todo os Estados Unidos.

“Cuidar do meio ambiente é um escolha pessoal que está se tornando cada dia mais importante para nossos consumidores”, afirmou o vice-presidente da HP, Steven DeWitt.

Wal-Mart: Desafio de Design

Com a inovação, a HP recebeu o primeiro lugar no desafio de design e criação intitulado "Home Entertainment Design", promovido pela Wal-Mart. A competição analisou três fatores de cada candidato: design arrojado que atraísse os clientes, produto inovador que reduzisse os seus impactos ambientais e embalagem que facilitasse a redução, reutilização e reciclagem do lixo e que reduzisse ou eliminasse o uso de produtos tóxicos.

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3 - A bolsa é, então, armazenada em uma caixa com outros dois kits – a HP permite três computadores por caixa. 4 - Quando comprar o computador, o cliente também leva pra casa uma bolsa multifuncional e quase nada de lixo

“Esse esforço é uma extensão do nosso comprometimento contínuo em fornecer aos nossos consumidores as melhores opções de produtos eco-friendly”, afirmou o gestor de mercadorias do Walmart Home Entertainment, Alex Cook.

O produto ainda não está disponível no Brasil, mas se alguém estiver de passagem pelos Estados Unidos, pode conferir o Pavilion dv6929wm nas lojas da rede. Ele custa US$798 e foi classificado na categoria prata do ENERGY STAR®, selo que garante a eficiência energética de produtos eletroeletrônicos.

fonte:ecodesenvolvimento.org.br

Novas práticas sustentáveis no mundo da moda


super cool
Inspirada em tendências nova-iorquinas de "novo escambo", na Super Cool Market você pode vender a roupa bacana que já enjoou / Fotos: Divulgação


Não faz muito tempo adicionei um post referente a prática do escambo que estava retornando na cidade de Toquio ( post do dia 10 de julho).

Para minha própria surpresa, bem antes que eu imaginasse, está prática chegou em terras brasileiras: a loja super cool market está apostando na ideia.

A proposta da marca é de possibilitar a revenda de peças de roupas atuais com preços reduzidos e maior eficiência ecológica, e então ajudar a diminuir o impacto ambiental gerado pela produção de novas peças sem precisar “sair da moda”.

“Estamos em um momento de crise econômica, ambiental e social. Acreditamos em uma nova forma de consumo mais consciente: pagar menos, estar sempre na moda e evitar o desperdício, aumentando a vida útil de cada peça”, acredita Samantha uma das proprietárias da loja.

O espaço multidisciplinar construído em Vila Madalena, São Paulo, quer fugir do conceito “brechó” e investe em um área para novos estilistas, que apesar de já terem trabalhos conhecidos, ainda não possuem local de distribuição.

“Apresentar nomes atuais de moda no Super Cool Market é uma boa maneira de dar espaço a novas tendências, que também podem trazer novidades como tecidos mais inteligentes e ecológicos”, afirma Daniela.

O "escambo" que acontece na loja também não é complicado. A pessoa que quiser vender alguma peça passa por um processo de seleção, em que são avaliados estilo, conceito e qualidade da peça. Se interessar, a loja dá um lance na roupa e oferece 50% em crédito na própria loja, ou 30% na hora em dinheiro para quem a vendeu.

“Faremos uma seleção rigorosa do que será comercializado e vamos oferecer peças diferenciadas em excelente estado e higienizadas. Queremos mudar os hábitos de consumo e fazer com que as pessoas percebam que é possível se vestir bem com peças de coleções recentes, que não foram muito usadas por seus primeiros donos”, explica Klaiman.

Pensando em crescer como uma rede, a SCM também encara um projeto de responsabilidade social, que incentiva os donos de peças não selecionadas para serem vendidas a as doarem para instituições carentes. A cada mês, uma organização é selecionada para receber as doações.

fonte:ecodesenvolvimento.org.br

As Crianças dando aula de Educação Ambiental através da Coleta de Pilhas



O recolhimento de pilhas feito pelas crianças faz parte de um projeto de educação ambiental da escola Balão Vermelho, que propõe ainda a coleta de óleo usado, o consumo de alimentos sem agrotóxicos e a organização de caronas entre pais e alunos (foto: Divulgação).


Você sabia que a pilha do controle remoto, da lanterna ou do rádio pode ser prejudicial ao meio ambiente e à sua saúde? Isso acontece porque pilhas e baterias são feitas de materiais muito tóxicos, que podem contaminar solos, rios, plantas e animais, se elas forem jogadas no lixo comum. Sabendo disso, que tal reunir os amigos e alertar as pessoas sobre a importância de jogar fora, de maneira apropriada, pilhas e baterias? Foi o que fez um grupo de alunos da escola Balão Vermelho, de Belo Horizonte, Minas Gerais. Em dois meses, eles já mandaram 3.680 pilhas para reciclagem!

Um veneno para a natureza

As pilhas são feitas de materiais tóxicos – elementos químicos chamados metais pesados, como o cádmio, o mercúrio e o lítio – que não desaparecem da natureza e têm uma capacidade surpreendente de acumular-se no corpo de organismos vivos (foto: Jeinny Solis S./sxc.hu).

Mauro Rebelo, biofísico da Universidade Federal do Rio de Janeiro, explica que as pilhas são um problema no mundo todo e, portanto, um trabalho como o dos alunos mineiros merece elogios. “Uma pilha é um veneno concentrado: reunimos elementos extremamente tóxicos que não ocorrem de forma livre na natureza e, depois do uso, não sabemos como destruí-los”, alerta. O jeito, então, é, ao menos, mandarmos esse material para depósitos específicos, como ocorreu com as 3.680 pilhas recolhidas pela escola Balão Vermelho.

Mas o que será que acontece com as pilhas nesses locais? Depois de desencapadas, elas seguem para fornos industriais dotados de filtros, que impedem a emissão de gases poluentes. Nesse processo, obtêm-se produtos para a indústria química, sendo que as sobras vão para um depósito industrial, que impede o contato com a natureza.

Por um mundo melhor no futuro
Os alunos da escola Balão Vermelho sabem bem como as pilhas são descartadas. “Se não queimar o caldinho tóxico que tem dentro das pilhas, ele entorna na natureza e polui”, explica Antônio Barreto Souza Corrêa, de cinco anos, que, junto com seus amigos de escola, já visitou até um aterro sanitário: um local para onde é levado todo o lixo produzido por uma cidade!

Para o biofísico Mauro Rebelo, o mais importante no trabalho realizado pelos alunos da escola Balão Vermelho é seu efeito ao longo do tempo.


fonte: Instituto Ciência Hoje

Na Europa, o conceito da roupa de "segunda mão" está em alta






Grifes européias aderem ao conceito de sustentabilidade e abrem as primeiras lojas onde se pode vender e comprar peças usadas da própria marca. O cliente economiza e sai com a consciência limpa. É vida nova para a roupa velha. No Brasil, essa moda ainda não pegou, mas os brechós virtuais se alastram

O imediatismo e as mudanças rápidas estão cada vez mais freqüentes no mundo da moda. Em poucas semanas há uma nova coleção nas prateleiras: a cliente nem curtiu ainda a compra do mês passado e já há mais novidades para consumir. Mas essa característica passageira e descartável é custosa não só para o consumidor, como também para o meio ambiente. Um exemplo disso é a quantidade de roupas descartadas nos Estados Unidos, sem dúvida nenhuma, um dos países mais consumistas do mundo. Segundo dados da EPA - Agência de Proteção ao Meio Ambiente Americana, só em 2007, foram jogadas fora quase 7 mil toneladas de roupas e sapatos. Na década de 80, eram pouco mais de 2 mil toneladas.
Do que é descartado atualmente, apenas cerca de 15% é recuperado para reciclagem. Ainda em 2007, os americanos colocaram no lixo 900 mil toneladas de toalhas, lençóis e fronhas. A indústria têxtil é considerada uma das maiores economias do mundo, dada sua intensa atividade. Usa, como matérias-primas básicas, fibras naturais (lã, seda, linho, algodão) e artificiais (acrílico, poliamida, poliester, elastano, lycra).
As últimas, feitas de petroquímicos, são mais baratas e práticas. Mas, infelizmente, mais poluentes durante o processo de produção e, também, porque levam anos para serem recicladas (o nylon, por exemplo, precisa de 30 a 40 anos para se decompor). Um estudo da Universidade de Bangalore, na Índia, acompanhou todos os processos de produção de uma roupa e mostrou como ele é poluente tanto para o ar como para a água.
As etapas de tingimento e impressão utilizam muita água e químicos e emitem uma enorme quantidade de agentes voláteis na atmosfera, particularmente tóxicos para nossa saúde. Gradualmente, nos últimos anos, a indústria têxtil tem investido em pesquisas para diminuir o impacto ambiental de sua produção e também encontrar novas soluções, como o uso de tecidos e fibras que durem por um tempo maior e sejam produzidas de forma mais natural.

MUDANÇA DE COMPORTAMENTO
Mas não basta a indústria investir em novos padrões, se o varejo e o consumidor final também não estiverem antenados com a necessidade de mudança. Tecidos, como o algodão biológico, por exemplo, ainda custam caro, se comparados às matérias-primas tradicionais.

Mas é da Suécia o exemplo que pode minimizar a culpa do mundo fashion.
Várias marcas decidiram abrir lojas de segunda mão – Second Hand Stores. A marca de sportswear Filippa K inaugurou a sua, em Estocolmo, no ano passado.
Nela, o cliente pode vender peças de coleções antigas (que obviamente são avaliadas e tem o preço estipulado pela loja) ou, então, levar uma roupa da marca – usada ou muitas vezes, quase nova – para casa. “Foi muito legal abrir uma loja com essa proposta. Ficamos orgulhosos de poder trabalhar com sustentabilidade de uma nova maneira”, afirma Filippa Knutsson, fundadora e sócia da marca. A reação dos clientes tem sido muito positiva. “Eles veem a loja como um lugar onde se pode tomar decisões conscientes tanto ambiental como economicamente”.
E não é de agora que a Filippa K se envolve com questões ambientais. Apóia várias ações do WWF - World Wildlife Fund e tem um código de conduta bastante rígido com fornecedores com base em direitos humanos. Além disso, produz coleções contemporâneas e com qualidade para durar com o passar do tempo. Agora, com a Second Hand, o objetivo é lembrar que antigo não é necessariamente fora de moda. A grife, que tem lojas em várias cidades da Europa, Estados Unidos, Rússia, Japão e Austrália, não descarta a possibilidade de abrir outra Second Hand Store no futuro.
A também sueca Boomerang, que tem outras filiais na Escandinávia (Finlândia, Noruega e Dinamarca), sempre investiu na chamada moda Preppy, menos esportiva que a americana e menos formal que a britânica. São roupas casuais, confortáveis, modernas, mas duráveis. E foi com base no comportamento, ou melhor, no tempo de vida das roupas infantis que a marca apostou na venda das roupas usadas. “As crianças crescem tão rápido que, muitas vezes, as roupas perdidas ainda estão praticamente novas. Com a nova loja, a nossa roupa ainda tem muito mais vida pela frente”, diz Catti Unenge, diretora criativa da Boomerang. O cliente da grife pode levar as peças antigas até a loja e ganhar um desconto de 10% na próxima compra ou, então, doar esse valor para instituições de caridade. A roupa usada é lavada, reformada (se necessário) e vendida como second hand.
A iniciativa fez tanto sucesso que a Boomerang decidiu ampliar a novidade para toda a linha, não somente a infantil. Roupas masculinas e femininas usadas também podem ser “devolvidas” nas lojas. “Futuramente queremos ter um espaço para roupas usadas em todas as nossas lojas”, revela Catti. As peças entregues na Boomerang, mas que não estão mais em condições para serem reutilizadas não vão para o lixo. São reaproveitadas como matéria-prima em artigos para casa e decoração, como colchas, tapetes e toalhinhas de mesa e cozinha.
Reciclagem também é a palavra-chave na Acne Studios. O projeto chamado Acne Archive (Arquivo da Acne) transforma peças de antigas coleções, usadas em desfiles ou showrooms ou, ainda, algumas que nem chegaram nas lojas. Todas são vendidas a preços mais baixos. Na abertura da loja em Estocolmo, havia fila de clientes esperando para garimpar algum achado da marca. Para o diretor criativo da Acne Studios, Jonny Johansson, “é maravilhoso saber que essas peças estão ganhando vida nova”.
BRECHÓS VIRTUAIS
Infelizmente, parece que a onda das lojas de marca que vendem peças de segunda mão se restringe à Suécia. No resto do mundo, ainda proliferam-se as lojas multimarcas ou os outlets, que vendem por preço mais barato roupas ou produtos de coleções passadas das grandes grifes. Mas tudo novo, sem uso.
Fora isso, uma febre está tomando conta da internet: os brechós online. A maioria deles, sem dúvida nenhuma, é liderada por pessoas que querem ganhar algum dinheiro vendendo roupas antigas ou se desfazer do velho guarda-roupa para ir às compras novamente.
Mas, no meio desse gigante mundo virtual, há também gente preocupada com a questão do consumo excessivo. A médica carioca Fernanda Vieira, de 26 anos, decidiu criar o site O que é meu pode ser seu no ano passado. Estava sem receber salário há três meses e o dinheiro das vendas ajudava um pouco no orçamento.
Com o tempo, as coisas melhoraram e o brechó virou um hobbie. Além das roupas da própria Fernanda, doações da mãe, da avó, da irmã e das amigas aparecem na vitrine da loja virtual. “Uma das coisas mais maravilhosas dos brechós é que, quando se compra roupa usada, não se está pagando por uma nova confecção, que requer nova matéria-prima e mais impacto no meio ambiente. O que fazemos é dar longa vida ao que já foi produzido, poupando um pouquinho o ecossistema”, comenta Fernanda.
O blog Enjoei foi criado em abril deste ano e já tem cerca de 2.500 acessos diários. Ideia de um grupo de amigos, tem layout produzido e texto divertido, bem-humorado. Vende e compra roupas e sapatos. Com o crescimento do site, a equipe já pensa em abrir um espaço – que chamará “Quero doar” – para dar dicas aos clientes que queiram repassar suas peças antigas para instituições de caridade.
Esta é a hora e a vez das roupas usadas!

fonte: Planeta Sustentável

Bicicletas elétricas 'verdes' são lançadas no Japão

Seguindo a moda dos produtos ecoconscientes, as empresas no Japão que desenvolvem desde baterias até pneus para os fabricantes de motocicletas estão procurando aumentar o mercado que bate até mesmo os carros híbridos verdes: as bicicletas elétricas.

Bicicletas motorizadas no Japão utilizam pouco motor elétrico e bateria montada de forma imperceptível para impulsionar o ciclista, constantemente ajustando a força do motor para a velocidade e resistência da pedalada.

Isto faz com que andar de bicicleta em uma ladeira ou carregando peso se torne mais fácil, abrangendo um crescente número de pessoas com mais idade e donas-de-casa no Japão. À medida que as bicicletas elétricas se tornam mais acessíveis ao público e práticas, as vendas mais do que dobraram, de 2 mil a 315 mil no último ano.

- Uma vez que você dirige uma de nossas bicicletas motorizadas, você nunca mais vai querer outra coisa! - disse uma porta-voz da Yamaha Motor, instigando os jornalistas a testarem um dos 17 modelos de bicicletas elétricas.

Fonte: Reuteurs

Aprenda a reciclar o lixo orgânico em sua casa

Transforme seu lixo orgânico em adubo da melhor qualidade com o sistema da Minhocasa, independente de se morar em casa ou apartamento!
fonte: sebrae

Falta de políticas públicas incentiva avanço da especulação imobiliária na Mata Atlântica



Foto Reporter Izabela Vieira/Abr
Paraty ( RJ)- Comunidades caiçaras de Paraty, no sul fluminense, reclamam que condomínio de luxo na Praia do Sono restringiu o acesso ao mar
Paraty ( RJ)- Comunidades caiçaras de Paraty, no sul fluminense, reclamam que condomínio de luxo na Praia do Sono restringiu o acesso ao mar
A falta de ações sociais de governos nas comunidades caiçaras, quilombolas e indígenas situadas na faixa litorânea entre Angra dos Reis (RJ) e Ubatuba (SP) favorece a instalação de empreendimentos por meio de práticas violentas de expulsão de povos tradicionais e, muitas vezes, de destruição do meio ambiente.

A avaliação é do presidente do Fórum de Comunidades Tradicionais da região, Vagner do Nascimento, que procura articular as mais de 100 comunidades caiçaras (mistura de negros, índios e colonizadores), sete aldeias indígenas e oito núcleos de remanescentes de quilombos para reivindicar o cumprimento de seus direitos.


“As comunidades têm seus valores e suas tradições. Querem se manter em seu local de origem, mas com condições mínimas de sobrevivência. Ainda falta escola, energia elétrica, médicos. O que dificulta muito. Estamos indo para 2010, e as pessoas não têm condições de se manter como seres humanos”, diz Nascimento.

Membro da comunidade quilombola de Campinho da Independência, Ronaldo dos Santos, que participa do fórum, lembra que a construção da BR-101, ligando o Rio de Janeiro a São Paulo, na década de 1960, atraiu uma série de investimentos na região, que não foram acompanhados pelo desenvolvimento social.

Dessa maneira, muitas comunidades foram violentamente expulsas de suas áreas por grileiros e jagunços,
relatam moradores de Vila Oratória. Elas vivem impasses com grandes condomínios ou brigam com órgãos ambientais para manter suas atividades tradicionais, como coleta, pesca e caça.

“A falta de infraestrutura favorece a especulação imobiliária. O cara quer ir embora para estudar, para trabalhar”, afirma Ronaldo. “O problema é que as pessoas são simples. Acham que vendendo suas casas terão condições de sobreviver na cidade, sendo que o pagamento mal dá para custear o aluguel de três meses. Daí, acabam nas periferias [dos centros urbanos]”.

fonte: Agência Brasil

Nike e Natuzzi se pronunciam a favor da sustentabilidade da nossa floresta

Curtume no Bioma Amazônia
Empresa se compromete com o fim do desmatamento da floresta Amazônica e incentiva o mercado de calçados a reestruturar sua cadeia produtiva

A Nike anunciou que não usará mais em seus produtos couro proveniente de animais criados no Bioma Amazônia. A decisão da empresa só será revertida se for “estabelecido um sistema confiável de governança, com rastreabilidade total de produtos da pecuária e a garantia de que esses produtos não estejam causando desmatamento”.

Para assegurar o cumprimento dessa política, a Nike vai pedir, por escrito, uma declaração de seus fornecedores atestando que o couro vendido à empresa não vem de gado criado no bioma Amazônia. A Nike deu aos seus fornecedores um prazo até julho de 2010 para implementar um sistema eficiente de rastreabilidade, que comprove que seu couro não é originário do bioma amazônico. Caso isso não aconteça, a empresa estenderá a moratória à compra de couro para toda a região da Amazônia Legal.

A decisão da Nike é prova de que os mercados consumidores vão cada vez mais exigir da pecuária brasileira a adoção de práticas de sustentabilidade e, sobretudo, o fim da expansão de áreas de pasto sobre zonas de floresta. “A indústria da pecuária precisa valorizar o produto brasileiro no mercado internacional e garantir que não haja mais derrubada de árvores para a criação de gado. Qualquer iniciativa que apóie o desmatamento zero na região é um passo importante para garantir que a produção de gado na Amazônia não impulsione a destruição da floresta”, afirmou André Muggiati, do Greenpeace.

Em junho o Greenpeace lançou o relatório “Farra do Boi na Amazônia” apontando a relação entre o desmatamento na Amazônia, a indústria da pecuária e grandes marcas internacionais, entre elas a Nike. No relatório, o Greenpeace demonstra como o couro de animais criados em áreas desmatadas da Amazônia é exportado para a China, pela empresa brasileira Bertin, onde entra na cadeia de abastecimento de empresas de alcance global.

Além da Nike, a italiana Natuzzi (móveis e estofados) também anunciou esta semana o compromisso de excluir produtos originários de áreas desmatadas de suas linhas de produção.Infelizmente, outras grandes marcas como a Adidas, Reebok e Clarks ainda se recusam a seguir o mesmo caminho. Todas essas empresas recebem couro da Bertin, que ainda não se comprometeu com o desmatamento zero na Amazônia, onde ela controla diversos abatedouros de gado.

“A decisão da Nike indica como o mercado vai operar daqui para frente. O Brasil terá que reestruturar sua cadeia produtiva se quiser continuar atendendo clientes internacionais e consumidores exigentes”, afirma Muggiati. A Nike e a Natuzzi também assumiram compromissos com a erradicação do trabalho escravo, proteção de terras indígenas e áreas de conservação.




Fonte: Greenpeace Brasil .

PISCINA GARRAFA PET

Uma aposentada de Minas Gerais ousou na criatividade:
A Partir de garrafas PETs, contruiu uma piscina, tobagã,etc.
O Meio Ambiente agradece!

Brasil vai denunciar Reino Unido


O Ministério das Relações Exteriores vai denunciar o Reino Unido por tráfico de resíduos perigosos. A Delegação Permanente do Brasil em Genebra foi instruída a apresentar a denúncia, nos temos da Convenção da Basileia.

Mais de 1,4 mil toneladas de lixo foram exportadas ilegalmente do Reino Unido para o Brasil. A Agência Britânica de Meio Ambiente informou que o material será levado de volta, mas alegou, em entrevista à BBC, que as autoridades brasileiras estão retendo os contêineres com o lixo.

De acordo com o Itamaraty, um dos artigos da Convenção da Basileia estabelece que o retorno da carga ilícita ao país é de responsabilidade do exportador, no caso o Reino Unido.

O ministro Celso Amorim conversou com o chanceler britânico David Miliband, que se comprometeu a “dar ao assunto a importância que merece”.

A iniciativa do Itamaraty atendeu a pedidos do Ministério Público Federal, do Ministério do Meio Ambiente e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).

Os contêineres, que chegaram em portos brasileiros, deveriam conter material importado por empresas brasileiras.

fonte: Agência Brasil

Bordel na Alemanha investindo na sustentabilidade do planeta

É difícil imaginar as palavras bordel e sustentável na mesma frase, mas esse é o apelo do Maison d’Envie – em Berlim, onde a prostituição é legalizada há sete anos – para atrair novos frequentadores em tempos de crise financeira.

Ali, o sujeito que chegar de bicicleta ou provar que usou transporte público paga 65 euros, em vez de 70, para ficar 45 minutos com uma das moças. O desconto serviu de chamariz para, pelo menos, três novos clientes por dia.

Pode até ser que o trânsito fique um pouco menos intenso e os estacionamentos não tão lotados, mas acreditar que o pessoal vá ao Maison d’Envie por consciência ecológica fica entre a ingenuidade e o oportunismo.



fonte:planeta sustentável e reuteurs

BRT Transmilenio - O transporte Colômbiano que está revolucionando várias cidades no mundo.

BRT significa ônibus de trânsito rápido.
O sistema lembra um metro de superfície que oferece um transporte público que melhora o trânsito e reduz a poluição a um custo muito menor do que a construção de novas linhas de metro.
O Transmilenio, como é conhecido em Bogotá é usado em média por 1,6 milhão viagens dia permitindo que fosse retirado de circulação 7.000 ônibus particulares pequenos, reduzindo o consumo de combustível de ônibus e as emissões
de carbono em mais de 50% desde 2001, quando foi aberta a primeira linha.
No ano passado, o Transmilenio se tornou o único grande projeto de transporte público aprovado pela ONU para gerar e vender créditos de carbono.
Segundo analistas, a venda dos créditos já rendeu a Bogotá um valor estimado entre US$ 100 e US$ 300 milhões.
Versões do mesmo sistema estão sendo planejadas ou construídas em dezenas de cidades em vários países – entre elas, Cidade do México, Jacarta, Cidade do Cabo e Ahmedabad, na Índia - oferecendo um tipo de transporte público que melhora o trânsito e reduz a poluição, tudo isso a um custo e tempo bem menor que a construção do metro.
Estamos torcendo para ver este sucesso em breve aqui no Brasil também.
fonte: treetfilms e New York Times

Está na hora de fazermos uma Revolucão Energética

Nossa demanda por transportes está colocando um peso insustentável sobre o clima.
Precisamos cobrar de nossos líderes ações para um mundo mais limpo através das novas fontes de energias renováveis.

Encontrados mais 25 contêineres com lixo no Porto de Santos e material já chega a 670 toneladas


A alfândega de Santos interceptou e abriu mais 25 contêineres contendo lixo doméstico importado da Inglaterra, no Porto de Santos. Somados aos 26 contêineres encontrados no último dia 7, o porto recebeu 51 contêineres com, aproximadamente, 670 toneladas de lixo doméstico.

Há outras unidades no Rio Grande do Sul (40), no Porto de Rio Grande e em Caxias do Sul (8), totalizando 768 toneladas.

A chefe regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), de São Paulo, Ingrid Oberg, considera necessária uma investigação para se constatar a participação de uma quadrilha internacional de exportação de lixo.

De acordo com o Ibama, são quatro empresas as responsáveis pela importação dos produtos. Em todos os casos, as empresas importadoras, duas sediadas no Rio Grande do Sul e duas em São Paulo, informaram originalmente que a carga era composta por polímeros de etileno e resíduos plásticos. No Rio Grande do Sul, uma das empresas notificada pelo Ibama já se prontificou a devolver os contêineres com lixo. Todas serão multadas pelo instituto.

O Ibama encaminhou denúncia ao Ministério Público Federal (MPF) e à Polícia Federal para investigar se houve má-fé da empresa importadora. No material encontrado, estariam pilhas, seringas, camisinhas, fraldas usadas e restos de comida.

fonte: Agência Brasil


País pode gerar energia a partir do vento equivalente à produção de Itaipu


O setor energético já recebeu 441 projetos para geração de energia elétrica pelo sistema eólico, pelo qual equipamentos captam a energia dos ventos para movimentar os geradores.

Essa oferta, conforme explicou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, pode resultar em um potencial de 13.341 megawatts (MW), capacidade próxima da que é gerada pela Usina Hidrelétrica de Itaipu.

O leilão que vai escolher as empresas que oferecerem os menores preços para instalação desses sistemas está marcado para o final de novembro, mas, segundo o ministro, ainda não está definido o potencial que será contratado, que pode ser de 3 mil MW a 4 mil MW, conforme a necessidade definida.

A energia será interligada ao sistema de transmissão nacional, estando inscritos 322 projetos para a Região Nordeste (equivalente a 9.549 MW) e 111 projetos para a Região Sul (3.594 MW).

Já estão instalados no país, em diversos estados, sistemas de geração eólica com potencial para geração de 386 MW de energia eólica, volume que será elevado, até o final de 2009, para 427 MW, independentemente do leilão de novembro.

Em 2010, mais 684 MW serão gerados através dos captadores já existentes, que serão acrescentados ao sistema elétrico nacional, totalizando 1,4 mil MW de geração por meio do sistema eólico. A matriz energética nacional conta, hoje, com a geração de 100 mil MW e, ao final de 2010, a contribuição da geração eólica para a matriz energética deverá significar 1,4% desse total.

Ainda não está fixado o preço máximo da venda da energia resultante do leilão, que deverá ser definido até o final do próximo mês. Os projetos apresentados ao Ministério de Minas e Energia para geração via eólica se destinam aos estados da Bahia, Paraíba, do Ceará, Espírito Santo, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e Sergipe.

Lobão disse, ainda, que o Brasil tem potencial para geração de até 140 mil MW de energia eólica. Segundo ele, em todo o mundo, estão sendo gerados o total de 120 mil MW por via eólica.

A proposta inicial do Ministério era de que os projetos que vão se candidatar ao leilão envolvessem o compromisso de geração individual de 2 MW por catavento, mas, atendendo a um pedido dos empresários que vão participar da disputa, a exigência foi reduzida para 1,5 MW.

Atualmente, a geração de cada unidade existente na região litorânea brasileira, em diversos estados, não passa de 1 MW, mas a evolução constante da tecnologia nessa área poderá elevar bastante a capacidade individual dos cataventos, pois existem torres em outros países que são maiores que um avião Boeing 747, conforme explicou o ministro.

fonte: Agência Brasil

Carta da Terra parte 1




Histórico da Carta da Terra
-1992: Durante a Rio-92 houve a proposta de uma Carta
da Terra discutida mundialmente por Organizações Não
Governamentais e Governos
-Não houve consenso entre os Governos, pois o texto não
estava suficientemente maduro
-Em seu lugar adotou-se a Declaração do Rio de Janeiro
sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento
-Cruz Verde Internacional e Conselho da Terra, apoiadas
pelo governo holandês, assumiram o desafio de elaborar
uma Carta da Terra
-1995: Encontro de 60 representantes de diversos áreas
em Haia, na Holanda. Foi criada a Comissão da Carta da
Terra
para organizar uma consulta mundial durante 2 anos



-Resultado: “Princípios de Conservação Ambiental e
Desenvolvimento Sustentado: Resumo e Reconhecimento
-1997: Sob a coordenação de Maurice Strong (ONU) e Mikhail
Gorbachev (Cruz Verde Internacional) foi redigido o 1º
esboço da Carta da Terra
-1998 a 1999: Amplo debate e discussão em todos
continentes e em todos os níveis, de escolas primárias a
ministérios). 46 países e mais de 100.000 pessoas envolvidas
-1999: Steven Rockfeller escreveu o 2º esboço
-12 a 14 de março de 2000: a Carta da Terra foi ratificada
-Leonardo Boff é o representante da América Latina na
Comissão da Carta da Terra

Carta da Terra parte 2

Carta da Terra parte 3

Recife ganha Centro de Regeneração de CFC


Local é o primeiro do Nordeste para purificar gás que danifica camada de ozônio e agrava efeito estufa; substância é usada em refrigeração

NASA/Divulgação

Será inaugurado no dia 16 de julho (quinta-feira), em Recife, o primeiro Centro de Regeneração de CFC-12 da região Nordeste.

A iniciativa é do Ministério do Meio Ambiente, com a implementação do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A proposta de criação dos centros de regeneração é a de viabilizar a purificação do CFC-12 contaminado, impedindo que ele seja liberado no meio ambiente, causando a destruição da camada de ozônio e contribuindo para o aquecimento global. Outros dois centros semelhantes já operam em São Paulo, desde 2006, e no Rio de Janeiro desde 2008.

A criação destas Centrais de Regeneração integra o Plano Nacional para Eliminação de CFCs – PNC, projeto criado no âmbito do Protocolo de Montreal, do qual o Brasil é signatário, e que tem entre suas metas a eliminação, até 2010, de substâncias que destroem a camada de ozônio. Outras substâncias consideradas nocivas à camada de ozônio cujo consumo deve ser eliminado até 2010 são: o tetracloreto de carbono (indústria química) e o brometo de metila (agricultura).

As Centrais de Regeneração estão aptas a regenerar, além do CFC, outros fluidos refrigerantes como o HCFC e HFC.

O fluido regenerado obtém um grau de pureza com as mesmas características e propriedade de um fluido novo, sendo tal grau comprovado e certificado por um laboratório montado em suas instalações. Os equipamentos doados pelo plano foram adquiridos com recursos doados ao Brasil pelo Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de Montreal e entregues em regime de doação às empresas nacionais.

Os CFCs são formados por átomos de cloro, flúor e carbono e desde 1912 são utilizados como agentes de refrigeração. No ano de 1999, sua fabricação e aplicação em produtos novos foram proibidos no Brasil por, comprovadamente, contribuírem para a redução da espessura da camada de ozônio, mas seu uso em procedimentos de manutenção nos equipamentos ativos ainda é permitido. Segundo especialistas, a camada funciona como um filtro contra a radiação ultravioleta, sendo fundamental para a proteção da saúde dos seres vivos. A exposição direta à radiação ultravioleta pode provocar envelhecimento precoce e câncer de pele.

fonte: PNUD -PROGRAMA DA NACÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

Cultivo de Algodão - Vamos exportar o conceito de agricultura familiar para os Africanos


Representantes dos produtores de algodão da África estão no Brasil para conhecer o modelo de produção do país. Eles querem levar para o seu continente um pouco do conhecimento tecnológico desenvolvido pelos brasileiros na última década, que fez a produtividade saltar, no período, de 750 quilos por hectare para 1.446 quilos por hectare.

O Brasil é o quinto maior produtor mundial de algodão e o quarto maior exportador. Os países africanos são, juntos, o quarto maior produtor. O presidente da Associação dos Produtores de Algodão Africanos (Aproca), François Traore, se reuniu hoje com o presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Haroldo Cunha, e com um pequeno produtor do município de Catuti, no norte de Minas Gerais, região que vem se destacando na produção feita por agricultores familiares.

“É a sinergia de grande e pequeno que agrega valor”, disse Traore. Ele se impressionou com o salto na produção dos pequenos agricultores de Catuti depois que se organizaram, passando, também, a dispensar o atravessador para vender diretamente à indústria, recebendo mais pelo algodão. “A gestão dos produtores é a chave do sucesso”, disse ele.

Os africanos ficarão no país por uma semana e ainda conhecerão o plantio intensivo de algodão do oeste baiano. “É muito importante mostrarmos para eles que isso que foi feito na agricultura empresarial, pode ser feito na agricultura deles, que é a familiar, porque temos o exemplo de Catuti”, afirmou o presidente da Abrapa. Ele disse que, a partir dessa visita, pode ser criado um sistema de intercâmbio entre brasileiros e africanos para o desenvolvimento do plantio de algodão entre pequenos produtores.

fonte: Agência Brasil

A Espuma tornando-se Sustentável

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As almofadas são "recheadas" com espuma de banco de carro recicladas/Fotos: Divulgação

Segundo o ecodesigner Victor Papanek, existem no mundo inteiro, especialmente nos países em desenvolvimento, cerca de 2 bilhões de escolas, hospitais e residências que precisam de cadeiras e assentos. E apesar do que se possa pensar, esses objetos são essenciais para a saúde, bem-estar e qualidade de vida das pessoas. Pensando nisso, os estudantes Alon Tal e Fabio Alvarez criaram, em parceria com a Zilca, empresa especializada em materiais reciclados, a "Reverse".

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Seus feixes laterais permitem que o usuário utilize as almofadas de diversas maneiras.

Essas almofadas são recheadas com espumas de banco de carro recicladas e podem ser utilizadas de diversas maneiras. Um sistema a vácuo retira todo o ar de dentro do forro, comprimindo-o. Caso queiram uma almofada mais macia, basta puxar o lacre e deixar o ar entrar. Isso aumentará o volume da almofada em 50%.

almofada-3.jpgAlém disso, elas são altamente versáteis, podendo ser agrupadas de várias formas. Suas laterais são forradas com feixes que permitem vários formatos, de camas a simples recostos. Caso o usuário se canse ou precise das almofadas para outra função, basta desprender umas da outras e remontar.

Por ser multiuso, ela traz vantagens para o meio ambiente, que não precisará fornecer mais matéria-prima nem aguentar mais lixo; e também para as pessoas mais necessitadas, que poderão comprar apenas um produto e utilizá-lo de inúmeras maneiras.

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Mais um exemplo de como as ideias mais simples são também as mais brilhantes


fonte:http://www.ecodesenvolvimento.org.br/

Uma nova alternativa para os cartuchos de impressoras

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Com textura semelhante a de um lápis cera, a barra de tinta é encaixada na máquina e reposta quando acaba/Fotos: Divulgação

Cartuchos de tinta usados em impressoras e máquina de fax são caros, geram lixo e consumem uma grande quantidade de energia. Para resolver (ou ao menos amenizar) esses problemas, a empresa americana Xerox desenvolver uma tinta sólida e não-tóxica em formato de barra.

O mecanismo é relativamente simples: a tinta sólida é acoplada em um compartimento apropriado dentro da multifuncional. Quando a máquina é ligada, o calor faz com que a tinta derreta e seja utilizada na impressão como uma tinta comum. Quando ela acabar, basta abrir a máquina e colocar uma nova barra, já que não vai haver nenhum cartucho vazio para ser descartado.impressora-tintajpg.jpg

E os benefícios da tinta sólida são muitos, garantem os fabricantes. Segundo a empresa, o resultado da impressão é tão bom quanto das impressoras tradicionais. Além disso, a tinta “seca” é fácil de usar e repor, não faz sujeira, é rápida (impressões em 5 segundos, garantem), não utilizam muito espaço para armazenamento, pode ser utilizado com qualquer tipo de papel e geram uma grande variedade de tons.

Mas as maiores vantagens certamente são as ambientais. Esse produto pode reduzir os custos com impressão em 60% (um bloco de tinta pode imprimir 9.250 páginas) e eliminar 90% do total de lixo. A tinta também diminui a emissão de carbono durante o seu transporte (já que o tamanho das embalagens é menor e mais leve que as tradicionais) e utiliza menos energia.

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Uma impressora de tinta comum gera, em quatro anos de uso, 200 kg de lixo. Retirando o cartucho, essa quantidade cai para 11 kg, asseguram os fabricantes.

A empresa já trabalha com cinco modelos de máquinas adaptadas para as tintas sólidas, entre impressoras, máquinas de xérox e multifuncionais. Dessas, quatro podem ser adquiridas pela internet, através do site da companhia. As barras de tinta também podem ser compradas on-line. O preço, porém, é um pouco salgado. Elas variam de US$ 38.99 a US$215.99 (caixa com seis blocos)

fonte: http://www.ecodesenvolvimento.org.br/

Caixas de pizza se transformam em brinquedos


Queijo derretido, azeitonas pretas e aquele cheiro maravilhoso... O Brasil é o segundo país que mais consome pizzas no mundo, de acordo com dados daAssociação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), e não há nada de errado nisso – pecado, aliás, seria não comê-las! Mas e depois que você já forrou o estômago? O que faz com as caixas de pizza vazias?

Jogar no lixo seria a resposta mais óbvia – e insustentável –, mas isso está mudando com a invenção do designer brasileiro Constantino Kostakis. Acostumado a comer pizza pelo menos duas vezes por semana, ele cansou de produzir tanto lixo e criou embalagens que, depois de utilizadas, podem servir como brincadeira de criança.

Seguindo a mesma linha dos cupons promocionais, as tampas das pizzas vêm cheias de linhas pontilhadas. Basta destacá-las, seguir as instruções que estão na lateral da caixa e pronto! O papelão, que em 20 minutos estaria na lata do lixo, se transforma em quebra-cabeças, formigas e até dinossauros, que podem ser montados e desmontados a qualquer hora. Além de diminuir a produção de resíduos, a brincadeira estimula o raciocínio das crianças.

O invento está sendo comercializado em todo o Brasil e fora dele também – nos EUA, Japão e Europa. Agora, além de decidir o sabor da pizza, vamos ter que escolher, também, qual modelo de brinquedo queremos na caixa!

fonte:planeta sustentável

Bolsa de Resíduos



A Confederação Nacional da Indústria (CNI) anuncia criação do Sistema Integrado de Bolsas de Resíduos.
As bolsas são ambientes na internet que permitem compra, venda, troca ou doação de sobras de processos industriais, como plásticos, papéis e sucatas metálicas.
A negociação de produtos recicláveis é um instrumento que evita o desperdício, reduz os custos e o impacto ambiental da atividade industrial. Na primeira fase, serão integrados sites voltados à comercialização de sobras de processos industriais das federações da Bahia, de Goiás, Minas Gerais, do Pará, Paraná, de Pernambuco e do Rio Grande do Sul.

Fonte: DiárioNet

Manifesto na Itália para relembrar a promessa que os lideres fizeram em 2005

Se eles não manterem suas promessas, 3 milhões de pessoas provavelmente vão morrer.

Até 4.550 espécies de plantas da Amazônia podem desaparecer até 2050 devido ao uso do solo da região para agricultura e pecuária.


As espécies podem desaparecer devido ao uso do solo da região

Este é o resultado da pesquisa realizada por pesquisadores da Wake Forest University, nos EUA, que fizeram simulações com mais de 40 mil das 50 mil espécies de plantas da região.

Os pesquisadores estimaram taxas de perda do habitat natural na região e calcularam quantas espécies vegetais devem desaparecer. No cenário mais otimista considerado por eles, 2.400 espécies estariam condenadas até 2050.

Uma das principais novidades do estudo é a conclusão de que a extinção ou não de uma espécie de planta na Amazônia não tem tanto a ver com a vastidão do território pelo qual se espalha, mas com a localização de seu habitat.

A simulação aponta os riscos que os diferentes usos do solo representam para as diferentes espécies em cada parte da Amazônia. As 40 mil plantas vasculares, consideradas “superiores”, incluídas no estudo representam cerca de 80% da diversidade que se estima haver na Amazônia.

fonte: jornal Correio do Brasil

Decola primeiro avião tripulado movido a hidrogênio

O Antares DLR-H2 tornou-se o primeiro avião tripulado do mundo capaz de decolar e voar utilizando unicamente a energia de células de combustível a hidrogênio.

Desenvolvido pela agência espacial alemã (DLR), o Antares foi criado a partir de um planador motorizado. Suas asas, com uma envergadura de 20 metros, receberam um reforço estrutural para suportar dois "tanques" extras, onde são acondicionados a célula de combustível e o tanque de hidrogênio.

Avião a hidrogênio

O avião a hidrogênio atinge uma velocidade máxima de 170 km/h, embora os engenheiros afirmem haver espaço para otimização, uma vez que o reforço estrutural feito no planador original garante que ele suporte velocidades de até 300 km/h. A autonomia de voo é de 750 km.

As células usam hidrogênio como combustível, que é convertido em energia elétrica através de uma reação eletroquímica direta com o oxigênio do ar, sem qualquer combustão. O único resíduo gerado pelas células de combustível é água, resultante da reação do hidrogênio com o oxigênio.

Isso significa que o Antares DLR-H2 voa com emissão zero de CO2, além de não fazer quase nenhum ruído, com seus motores elétricos alimentados diretamente pela energia gerada pelas células a combustível.

Apesar do avanço representando pelo Antares DLR-H2, não se espera que as células de combustível a hidrogênio venham a ser usadas como sistema de propulsão em aviões comerciais num futuro próximo, o que exigirá substanciais avanços em sua eficiência e na diminuição do peso das suas estruturas.

As possibilidades de uso real da geração de eletricidade a partir do hidrogênio deverão se limitar ao abastecimento de sistemas internos dos aviões, a exemplo do que já acontece nos ônibus espaciais e na Estação Espacial Internacional.

A utilização do novo sistema de propulsão, contudo, é bastante promissora para aviões não-tripulados.

fonte:http://www.inovacaotecnologica.com.br/index.php